quarta-feira, 17 de junho de 2009
Trouble
O no, I see,
I spun a web, it's tangled up with me,
And I lost my head,
The thought of all the stupid things I said,
O no what's this?
A spider web, and I'm caught in the middle,
I turned to run,
The thought of all the stupid things I've done,
I never meant to cause you trouble,
And I never meant to do you wrong,
And I, well if I ever caused you trouble,
O no, I never meant to do you harm.
O no I see,
A spider web and it's me in the middle,
So I twist and turn,
Here I am in love in a bubble,
Singing, I never meant to cause you trouble,
I never meant to do you wrong,
And I, well if I ever caused you trouble,
Although I never meant to do you harm.
They spun a web for me,
They spun a web for me,
They spun a web for me.
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2 comentários:
Coldplay... E esta música...
Lembro-me de ter conversado contigo um destes dias (há muito tempo atrás) que tenho uma relação estranha com este grupo. Gosto. Mas não conheço. Cantarolo as músicas sem conhecer nenhuma. Até ao dia em que explicaste aquela coisa das pastas partilhadas no messenger. Consegui finalmente aprender os nomes de algumas músicas. Entretanto com os desassossegos informáticos nem sei onde andam. Algures na www...
Lembro-me de te cantarolar esta especificamente. Tanana, tanana... E tu a tentar adivinhar. Os meus dotes de cantora, enfim... lol
Trouble. Aos primeiros acordes e assalta-me à memória um momento triste. Uma relação esboroava-se e a música tocava na televisão, banda sonora de uma qualquer série que eu fingia que via.
Trouble. Às vezes os Outros magoam-nos. Às vezes magoamos os Outros. Às vezes a vida parece-nos uma conspiração cósmica e damos por nós enredados em teias, que não conseguimos perceber como começaram. E perguntamos-nos "mas que mal é que eu fiz?"
Mas nunca fazemos o exercício contrário, quando a conspiração cósmica nos faz felizes. "Mas que bem é que eu fiz?"
Trouble. Antigamente, consequência de um chip materialista dialéctico (para não lhe chamar outra coisa ehehehe), pensava que a vida era o que nós fizessemos dela. Hoje já não consigo estar tão segura disto...
Às vezes acontecem-nos coisas... Teremos influência nelas, concerteza. Noutras nem por isso. Tão somente porque não estamos sozinhos no mundo. Felizmente.
E por isso, nos enredos mais ou menos agradáveis que nos vão acontecendo, o que importa é aquilo que aprendemos para o futuro, o que importa é que não percamos essa capacidade de olhar para o outro lado da equação. O que importa é perceber que nunca estamos sozinhos.
Nada é infinitamente mau. Nada é infinitamente bom.
Para os entretantos finitos... Cá estamos! Uns para os outros!
(Este post fica-me associado, e talvez fosse essa a intenção, a um recente acontecimento na vida de um amigo. E para ele, cá estamos também!)
Besitos, LP.
Lembrei-me de tudo isso (da conversa, do tanana...) quando fui buscar este tema para a juke.
A letra diz quase tudo e tu disseste o que faltava...
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